quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Condominio Colina dos Cedros - Futuro morro do Baú?


Recebemos denuncias de alguns leitores acerca de um condomínio que esta sendo construído na avenida das industrias, no bairro Cedro, que tem sido motivo de preocupação por parte da vizinhança. O Condomínio Colina dos Cedros além de ficar em um morro, esta desmatando uma grande quantidade da Mata Atlântica na sua construção e tudo acontece com autorização da FATMA. Mas o que esta fundação não aprova?

A iniciativa de se fazer o condomínio em cima de um morro pode ser entendida como uma fuga das constantes enchentes que tem assolado o município. Porém eles se esquecem do caso do Morro do Baú, onde os deslizamentos causaram a morte de inúmeras pessoas.

Com o desmatamento e terraplanagem da área, os visinhos tem medo que quando houverem novas enxurradas o morro venha a desmoronar a atingir as casas próximas.

Portanto fazemos aqui uma campanha para possamos evitar mais essa agressão fruto da ganância de pessoas que não pensam em um futuro em harmonia com a natureza.

Em todo o Brasil restam menos de 7% da Mata Atlântica original. Se permitirmos que os desmatamentos prossigam, o que será de nosso futuro próximo?


NÃO COMPRE NADA QUE SEJA CONTRA A NATUREZA!

EM ALGUM MOMENTO ELA SE COBRARÁ!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Emasa barra licitação de obra da barragem


A Empresa Municipal de Água e Saneamento da Maravilha do Atlântico (Emasa) suspendeu ontem a concorrência pra construção de uma barragem de captação de água no rio Camboriú. O responsável pelo órgão, Ney Emílio Clivati, anunciou que quer novos estudos pra saber se o que tá no projeto apresentado pelo governo de Rubens Spernau vai ser suficiente pro consumo de água do município.


Segundo o setor de licitações da Emasa, as propostas das empresas concorrentes já tinham sido abertas e a que apresentou o menor preço pro serviço foi a Itajuí, de Curitiba (PR). A decisão de dar ou não o canetaço pro início da obra ficou a cargo do novo governo.

A assessoria de imprensa da Emasa informou que o alto custo da barragem, orçada em R$ 14 mil, levou Clivati a pedir uma nova bizoiada na bacia do rio Camboriú, pra saber a quantas anda a vazão e o consumo de água.